
Por falta de empatia, alguns não percebem que quando me dão bordoadas, é como se quisessem arrancar meu coração com as mãos, sinto-me como se estivesse levando facadas no peito!
Talvez, se conseguissem se colocar no meu lugar quando tentam me destruir, quem sabe entenderiam minha dor, e olha que sempre quis dar meu amor a todos a minha volta, não importa quem fossem ou sejam.
Quando perdi a pessoa que mais amava e dei-lhe um beijo na testa gelada, senti e sinto uma dor que nunca passa, mas que tive que aprender a conviver com ela. Porém quando recebo bordoadas que me dão, sinto-me culpado por acreditar em algumas pessoas que nas minhas costas agem de forma a tentar me destruir, isso é algo que me dói no coração e me faz chorar, não consigo entender o porque disso tudo.
Mas não importa, acredito num Deus Verdadeiro e sei que Ele irá me manter forte, não importa quantas bordoadas irei levar na vida, é por isso que escrevo, é uma forma de suportar o insuportável e de me confortar.
Peço a Deus que nos conforte, tenho de continuar meu caminho ainda que meu coração sangre, jamais vou me esquecer daquela pessoa que um dia dei-lhe um beijo na testa gelada, até porque sei que logo a reencontrarei.
E que isso possa acontecer àqueles que tentam me destruir, que Deus se apiede de nós e nos dê a oportunidade de sermos diferentes um dia. E mesmo levando tantas bordoadas, amo a minha vida e todos a minha volta, ainda que tentem me destruir, pois aprendi que tenho de os amar, para que lá na frente eu possa continuar sendo amado para sempre.
®Jorge Bessa Simões
®Velhas Memórias Poéticas
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