
Que não tenho mais como morrer,
Morri demasiada vezes,
Mesmo quando calado quis ser,
Afinal não se vive no silêncio dos dias,
A vida é um ruído,
E a alma é a poesia de um corpo perdido.
®Jorge Bessa Simões
Velhas Memórias Poéticas. © 2013-2023
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