quarta-feira, 25 de outubro de 2023

*"O que escrevo não são palavras sem sentidos" (Crônica)

O que escrevo não são palavras sem sentidos, para mim elas me são caras, por isto as vezes fico chateado ao ver que para alguns elas se tornam incompreensíveis, do meu ponto de vista um texto memorial em forma de poema ou poesias não é um amontoado de palavras pois não é só sobre mim ou alguém que escrevo, é sobre todos, é para todos, até porque de certa forma todos ajudaram a escreve-las.
Alguns por não compreenderem o sentido do que e sobre o que escrevo, as veem como criticas ou desabafos exagerados e por não entenderem o sentidos das palavras, não compreendem que elas envolvem emoções sentimentos e momentos vividos.
E é através das palavras que tento buscar nas minhas lembranças os ingredientes de uma história real, e assim há descrevo em forma de um poema, poesia ou crônicas memoriais.
Como um aprendiz de escritor, uso a caneta e um pedaço de papel para descrever minhas lembranças ou ao me recordo de alguém de um momento que pode ser inspirado por uma música, cheiro de perfume, lugar ou fatos relacionados com partes da minha vida.
Porém sinto que sou um solitário solidário com o mundo ainda que ninguém entenda um poeta, alguns acham que sou um tanto misterioso e por isso alguém incompreensível, mas isso não é minha culpa, tenho aprendido que a vida de escritor não é fácil.
Quando escrevo um texto, isto não se trata de um vômito de palavras sem sentidos, mas é sim aquilo com que me alimentei exteriormente e interiormente durante toda minha vida.

®Jorge Luiz Bessa

Velhas Memórias Poéticas. © 2013-2023
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*Foto Arquivo Google Imagens.
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