
As vezes sinto raiva daquela triste noite de um abril do passado, quando ela partiu e me deixou com muita dor e saudade para viver sofrendo depois que ela me fez reviver uma felicidade.
Ela partiu dos meus braços em companhia da morte, de nada adiantou nossos planos serem grandes e fortes, já que a ninguém a morte perdoa.
E a única certeza que ficou como um alento, é que a mesma terra que a consumiu, um dia irá cobrir meu corpo, pois sei que logo irei embora de braços com a morte também, e quem sabe não será em um abril?.
®Jorge Bessa Simões
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