Nas ruas sinto o prazer do perigo de estar sentido o que queria sentir, mas sinto que o perigo me sente presente e de mim não se ressente, pois continua sendo perigo o que enfrento.
Nos abraços em línguas quentes que sorvem do meu ser o calor do meus sentimentos, que brotam nas salivas maldizentes e se encontram em línguas que não gritam nada.
Porque simplesmente se entrelaçam em lábios malditos daqueles que desejam mal, e nesses abraços de bocas que sorvem uma da outra o prazer de sentir perigo.
Não vejo nenhum perigo em poder correr perigo, já que vivo nessa vida do meu tempo um viver em uma vida perigosamente.
®Jorge Bessa Simões
®Velhas Memórias Poéticas. Copyright © 2013-2024
®Direitos Autorais Reservados. Lei 9.610/98
*Foto Arquivo Google Imagens.
©Todos os direitos reservados/2024
"Vou buscando em versos simples descrever meus sonhos que foram compondo minha vida e que tanto me deu prazer, já que os vivi em todos os sentidos. Tudo foi como uma canção que embalou minha vida onde vivi a carência necessitada, porém tudo me foi saciado, e é nos versos simples da vida que agora preservo as minhas velhas memórias poetizadas." (Jorge Bessa Simões) Velhas Memórias Poéticas. Copyright © 2013-24 ®Direitos Autorais Reservados.Lei 9.610/98
domingo, 14 de abril de 2024
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
São muitos ingredientes que envolve uma família, reunir todos é um problema não é para qualquer um, os truques, os segredos, o imprevisível,...
-
"A verdade muitas vezes vem através de um "adeus" tão certo quanto o dia e a noite, ainda que não tenha sido dito em palavras...
-
Tenho um caderno escondido pois se tornou uma mania escrever sempre que tenho algo que me inspira, porém escrever as vezes é algo difícil, e...
Nenhum comentário:
Postar um comentário